Agradecimentos àqueles que comigo produziram a dissertação de mestrado:
Imagens de “meninos de rua”: da enunciação ao evanescimento.
A Lúcia Helena (Shê) pelos cuidados, pela companhia amorosa e por balizar meu encantamento com o mundo.
Àqueles que me deram existência e me puseram no mundo, obrigada por se arriscarem.
A meus irmãos Fram e Lu, pela compreensão e aprendizado que nossa vida adulta nos proporcionou. Aos que estão em sua companhia, pelo investimento neles.
A meu sobrinho e minhas sobrinhas, pela alegria e por nos desafiarem a serem pessoas melhores e a construir um mundo em que vale a pena viver.
A Cleide Monteiro, por participar da minha vida e, como alteridade, permitir que eu me reconhecesse inteira e múltipla.
Ao Professor Júlio Aquino, orientador e amigo, por arriscar comigo o exercício de enfrentar os limites objetivos e subjetivos de aprender uma nova forma de lere por me guiar nessa escrita.
À minha mestra e amiga Sonia França, por atribuir significados e sentidos às minhas formulações e, pacientemente, permitir que eu as objetivasse.
À Carminha Brant, pela generosidade com que me ensina.
À Célia, amiga incorporada à vida para o resto da vida.
À Ana Chica, amiga com quem aprendi a lógica do direito pelo avesso.
À Silmara, pela integridade e afeto.
À Cristina Fossalussa, pela generosidade e companhia.
À Ciça, pelo amor e pelos conflitos que nos acompanham.
À Marília, pela intensidade com que compartilhamos estes anos.
Ao Paulo, pela ironia e ousadia com os impasses da vida.
À Silvia, pela companhia e pelas escolhas.
Ao Helder, Claudia, Fernanda e suas turmas, pela alegria do nosso encontro.
Ao Reinaldo, pela similitude e diversão na diversidade.
Ao Alexandre, amigo dos tempos em que ‘dar uma volta’ poderia levar dias.
À Claudia que Gama, pela irmandade na vida.
À Ivana, pelo instigamento feroz e contínuo.
Aos meus sócios, Ale-Dani-Ivanielda-Stelitcha, pelo prazer de sonhar em companhia.
À Stela, pelo rigor e cuidado constante.
Ao Daniel, por nos deixar acreditar em seu talento.
Ao Tiago, pelas indicações, pelo crédito e pela formalidade confortável.
À Renata, com quem aprendo a estranhar até as coisas mais simples.
Ao Zé de hoje, que é Well de ontem, pela autenticidade com que inventa e ama a vida.
À Isa, pelo investimento e crédito.
À Flávia, pela alegria do encontro.
À Denise, pela fertilidade de sua impetuosidade.
À Tina Amado, pelo rigor e autenticidade admiráveis.
Àqueles que dividiram o cotidiano comigo nos trabalhos que desenvolvi nesse período, pelo compromisso com modos de vida mais autênticos.
Aos colegas, orientandos de ontem e hoje, por partilharem a aridez e, com integridade, desvelá-la.
Mais uma vez, aos amigos, por resistirem aos humores que nos atravessaram nessa empreitada.
Sempre fui grato pela lembrança!
ResponderExcluirQuando eu fizer a minha tese, aguarde... trabalho, né!!!